A catequese tem como finalidade específica a de desenvolver, com a ajuda de Deus, uma fé ainda inicial e de promover em plenitude e alimentar cotidianamente a vida cristã dos fiéis de todas as idades. Trata-se, com efeito, de fazer crescer, no plano do conhecimento e na vida, o gérmen de fé semeado pelo Espírito Santo, com o primeiro anúncio do evangelho, e transmitido eficazmente pelo Batismo.
A catequese de primeira Eucaristia introduz a criança e o pré-adolescente na vida da Igreja, compreendendo também uma preparação para a celebração dos sacramentos, apresentando os mistérios principais da fé e comunicando aos jovens a alegria de serem testemunhas de Cristo no meio em que vivem. Pensamos que a catequese não pode ignorar o delicado período de vida que crianças e pré-adolescentes atravessam no mundo atual. Portanto, ela deve ser capaz de ajudá-los a uma revisão de sua própria vida, ao diálogo, apresentando Jesus Cristo como amigo, como guia e como modelo, suscetível de provocar admiração e, como conseqüência, a sua imitação.
A catequese apresenta o evangelho que paulatinamente vai sendo compreendido e acolhido como algo capaz de dar um sentido à vida e, por isso, de inspirar atitudes de outra forma inexplicáveis, por exemplo: renúncia, desapego, mansidão, justiça e fidelidade aos compromissos. Desde a primeira infância até o limiar da maturidade, a catequese torna-se, pois, uma escola permanente da fé e segue as grandes linhas da vida, como um farol que iluminará o caminho da criança, do adolescente e do jovem.
O catequista também deve ter uma formação permanente. Todos somos alunos e discípulos da vida e da fé desde a infância até a terceira idade. O catequista cresce na fé à medida que, inserido no grupo de catequistas, vai ajudando os outros a progredirem na fé. Os apóstolos cresceram na fé seguindo Jesus e evangelizando como Ele. Também o catequista, ao evangelizar, é evangelizado; enquanto dá, recebe; enquanto faz os outros caminharem na fé, dá largos passos no crescimento da própria fé.
Santo Agostinho afirma: “O Espírito Santo acende no coração dos fiéis um desejo mais vivo à medida que cada um vai progredindo na caridade, que o leva a amar ainda mais aquilo que já conhece e a desejar o que desconhece”. O nosso trabalho é anunciar Jesus Cristo. Ser catequista é acolher, com amor e dedicação, uma vocação - missão de fundamental importância, pois quem responde SIM a essa vocação se coloca à disposição para ajudar os que já seguem Jesus a serem discípulos mais conscientes, coerentes, maduros e generosos.
Ser catequista é colaborar com a graça de Deus e com a pessoa, para que ela assuma seu sim a Deus, e avance rumo à maturidade na fé, na esperança e no amor. Cabe à pessoa que sente o chamado a ser catequista procurar os meios de apresentar o Reino de Deus. Como nos revela Jesus: “O Reino de Deus é como um homem que lançou a semente na terra: ele dorme e acorda, de noite e de dia, mas a semente germina e cresce, sem que ele saiba como. A terra, por si mesma produz fruto: primeiro a erva, depois a espiga e, por fim, a espiga cheia de grãos. Quando o fruto está no ponto, imediatamente se lhe lança a foice, porque a colheita chegou” (Mc 4, 26-29).
A catequese de primeira Eucaristia introduz a criança e o pré-adolescente na vida da Igreja, compreendendo também uma preparação para a celebração dos sacramentos, apresentando os mistérios principais da fé e comunicando aos jovens a alegria de serem testemunhas de Cristo no meio em que vivem. Pensamos que a catequese não pode ignorar o delicado período de vida que crianças e pré-adolescentes atravessam no mundo atual. Portanto, ela deve ser capaz de ajudá-los a uma revisão de sua própria vida, ao diálogo, apresentando Jesus Cristo como amigo, como guia e como modelo, suscetível de provocar admiração e, como conseqüência, a sua imitação.
A catequese apresenta o evangelho que paulatinamente vai sendo compreendido e acolhido como algo capaz de dar um sentido à vida e, por isso, de inspirar atitudes de outra forma inexplicáveis, por exemplo: renúncia, desapego, mansidão, justiça e fidelidade aos compromissos. Desde a primeira infância até o limiar da maturidade, a catequese torna-se, pois, uma escola permanente da fé e segue as grandes linhas da vida, como um farol que iluminará o caminho da criança, do adolescente e do jovem.
O catequista também deve ter uma formação permanente. Todos somos alunos e discípulos da vida e da fé desde a infância até a terceira idade. O catequista cresce na fé à medida que, inserido no grupo de catequistas, vai ajudando os outros a progredirem na fé. Os apóstolos cresceram na fé seguindo Jesus e evangelizando como Ele. Também o catequista, ao evangelizar, é evangelizado; enquanto dá, recebe; enquanto faz os outros caminharem na fé, dá largos passos no crescimento da própria fé.
Santo Agostinho afirma: “O Espírito Santo acende no coração dos fiéis um desejo mais vivo à medida que cada um vai progredindo na caridade, que o leva a amar ainda mais aquilo que já conhece e a desejar o que desconhece”. O nosso trabalho é anunciar Jesus Cristo. Ser catequista é acolher, com amor e dedicação, uma vocação - missão de fundamental importância, pois quem responde SIM a essa vocação se coloca à disposição para ajudar os que já seguem Jesus a serem discípulos mais conscientes, coerentes, maduros e generosos.
Ser catequista é colaborar com a graça de Deus e com a pessoa, para que ela assuma seu sim a Deus, e avance rumo à maturidade na fé, na esperança e no amor. Cabe à pessoa que sente o chamado a ser catequista procurar os meios de apresentar o Reino de Deus. Como nos revela Jesus: “O Reino de Deus é como um homem que lançou a semente na terra: ele dorme e acorda, de noite e de dia, mas a semente germina e cresce, sem que ele saiba como. A terra, por si mesma produz fruto: primeiro a erva, depois a espiga e, por fim, a espiga cheia de grãos. Quando o fruto está no ponto, imediatamente se lhe lança a foice, porque a colheita chegou” (Mc 4, 26-29).
Com certeza.
ResponderExcluirSer Catequista é uma grande graça!