O Mistério Pascal é o fato primordial da nossa fé e o centro de todas as celebrações litúrgicas cristãs. Historiacamente e teologicamente, o ano litúrgico surgiu e se desenvolveu como ação pascal e da redenção de Jesus. Examinando os dias da celebração da paixão, morte e ressurreição do Senhor, percebemos que são núcleo das celebrações e constituem o que chamamos de Semana Santa.
Como se pode compreender o sentido e a teologia desta semana que nós chamamos de santa?
A tradição do povo quis recordar os últimos acontecimentos históricos de Jesus de Nazaré. Não se trata apenas de recordar fatos passados, mas de um memorial que deve ser atualizado pelos fiéis. A Semana Santa do encontro com o Cristo-Ressuscitado: nas celebrações litúrgicas, na sua Palavra e na pessoa dos irmãos da comunidade. As celebrações religiosas são a recordação dos últimos acontecimentos da vida terrestre de Jesus de Nazaré. Cada dia da semana é um fato a ser recordado e atualizado.
Trata-se da celebração do Mistério Pascal na sua globalidade, sem fragmentações, embora cada dia seja dedicado a um dos aspectos particulares. Havia e ainda há perigo de romper a unidade do Mistério, separando excessivamente a celebração da morte da celebração da ressurreição. A leitura de episódios dos evangelhos isoladamente pode ter uma repercussão nefasta sobre o total da celebração litúrgica e na vida de cada um de nós. A litrugia da Semana Santa não é um simples jogo de representação teatral, mas atualiza sempre o único Mistério Pascal que não pode ser fragmentado.
Como se pode compreender o sentido e a teologia desta semana que nós chamamos de santa?
A tradição do povo quis recordar os últimos acontecimentos históricos de Jesus de Nazaré. Não se trata apenas de recordar fatos passados, mas de um memorial que deve ser atualizado pelos fiéis. A Semana Santa do encontro com o Cristo-Ressuscitado: nas celebrações litúrgicas, na sua Palavra e na pessoa dos irmãos da comunidade. As celebrações religiosas são a recordação dos últimos acontecimentos da vida terrestre de Jesus de Nazaré. Cada dia da semana é um fato a ser recordado e atualizado.
Trata-se da celebração do Mistério Pascal na sua globalidade, sem fragmentações, embora cada dia seja dedicado a um dos aspectos particulares. Havia e ainda há perigo de romper a unidade do Mistério, separando excessivamente a celebração da morte da celebração da ressurreição. A leitura de episódios dos evangelhos isoladamente pode ter uma repercussão nefasta sobre o total da celebração litúrgica e na vida de cada um de nós. A litrugia da Semana Santa não é um simples jogo de representação teatral, mas atualiza sempre o único Mistério Pascal que não pode ser fragmentado.
fonte: "Vivendo a Semana Santa"
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