Irmã Mirian é religiosa há 10 anos e declara que começaria tudo outra vez, se fosse preciso.
“A vida consagrada é a fonte da fecundidade da Igreja”. Esta foi a frase do Papa João Paulo II recordada por Irmã Lúcia Clotilde, do Instituto das Pequenas Missionárias de Maria Imaculada e formadora das noviças. Neste 3º domingo do mês de agosto, a Igreja dedica sua reflexão à vocação da vida consagrada e desperta para a importância da consagração. Para Irmã Lúcia, os consagrados devem tomar consciência do papel fundamental que exercem dentro da Igreja. “É preciso que nós consagrados tenhamos consciência disso, acreditemos e vivamos essa verdade. Aqueles que são chamados, que vivam este mistério, de que a fecundidade da Igreja é a vida consagrada”. E esta fecundidade também se revela nas transformações pelas quais a vida consagrada passou. O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Esmeraldo Barreto de Farias, aponta que, sobretudo após o Concílio Vaticano II, a vida religiosa na Igreja sofreu consideráveis alterações. Uma delas foi a inserção dos religiosos não apenas em hospitais, escolas ou dentro das próprias congregações, mas nas periferias, áreas rurais e nos locais carentes de saúde, educação, moradia e saneamento. Dom Esmeraldo também descreve como os religiosos passaram a assumir um papel fundamental na vida das dioceses: “Creio que esta foi uma importante mudança, acontecida após o Concílio Vaticano II. Os religiosos se integram numa diocese. Não estão apenas em função da sua congregação, mas é um serviço que prestam à diocese e descobrem esse valor que tem a Igreja particular e, assim, vivem na comunhão”. Irmã Mirian, também do Instituto das Pequenas Missionárias de Maria Imaculada e estudante de enfermagem, destaca que todas essas transformações na vida religiosa e os desafios do mundo não impedem os consagrados de pertencerem a Deus. “A vida consagrada é uma presença mais próxima, mais real da vida de Jesus Cristo, da vida que Ele nos deu e quer que vivamos também”, ressalta. A religiosa afirma esta realidade na sua vida, pois apesar dos sofrimentos e dificuldades, pode constatar a presença de Jesus Cristo em sua vida. “Eu sei que Ele está comigo e, sabendo disso, não posso deixá-Lo. Eu sou muito feliz. Não me arrependo e começaria tudo de novo se fosse preciso”.
“A vida consagrada é a fonte da fecundidade da Igreja”. Esta foi a frase do Papa João Paulo II recordada por Irmã Lúcia Clotilde, do Instituto das Pequenas Missionárias de Maria Imaculada e formadora das noviças. Neste 3º domingo do mês de agosto, a Igreja dedica sua reflexão à vocação da vida consagrada e desperta para a importância da consagração. Para Irmã Lúcia, os consagrados devem tomar consciência do papel fundamental que exercem dentro da Igreja. “É preciso que nós consagrados tenhamos consciência disso, acreditemos e vivamos essa verdade. Aqueles que são chamados, que vivam este mistério, de que a fecundidade da Igreja é a vida consagrada”. E esta fecundidade também se revela nas transformações pelas quais a vida consagrada passou. O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Esmeraldo Barreto de Farias, aponta que, sobretudo após o Concílio Vaticano II, a vida religiosa na Igreja sofreu consideráveis alterações. Uma delas foi a inserção dos religiosos não apenas em hospitais, escolas ou dentro das próprias congregações, mas nas periferias, áreas rurais e nos locais carentes de saúde, educação, moradia e saneamento. Dom Esmeraldo também descreve como os religiosos passaram a assumir um papel fundamental na vida das dioceses: “Creio que esta foi uma importante mudança, acontecida após o Concílio Vaticano II. Os religiosos se integram numa diocese. Não estão apenas em função da sua congregação, mas é um serviço que prestam à diocese e descobrem esse valor que tem a Igreja particular e, assim, vivem na comunhão”. Irmã Mirian, também do Instituto das Pequenas Missionárias de Maria Imaculada e estudante de enfermagem, destaca que todas essas transformações na vida religiosa e os desafios do mundo não impedem os consagrados de pertencerem a Deus. “A vida consagrada é uma presença mais próxima, mais real da vida de Jesus Cristo, da vida que Ele nos deu e quer que vivamos também”, ressalta. A religiosa afirma esta realidade na sua vida, pois apesar dos sofrimentos e dificuldades, pode constatar a presença de Jesus Cristo em sua vida. “Eu sei que Ele está comigo e, sabendo disso, não posso deixá-Lo. Eu sou muito feliz. Não me arrependo e começaria tudo de novo se fosse preciso”.
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