Irmãos e irmãs em Cristo,
Somos 70 leigos, leigas, religiosos, seminaristas, diáconos, presbíteros e bispo provenientes de conselhos, pastorais, movimentos e associações de nossa centenária Diocese da Campanha que, durante os dias 02, 03 e 04 de outubro, reunimo-nos no Centro Diocesano de Formação Pastoral, em Três Corações, para o II Seminário Diocesano de Pastoral. Neste, fizemos uma releitura do III Plano Diocesano de Pastoral, re-avaliando a prática pastoral em nossas comunidades e, através dela, uma tomada de novos rumos.
Com nossos olhos e atenção voltados para nossa realidade, pudemos perceber que o nosso III Plano de Pastoral ainda foi pouco transmitido, estudado e trabalhado em muitas de nossas comunidades e forças-vivas. Mediante isso, algumas questões ainda ficam pendentes e, com isso, precisamos rever: nosso método de planejamento e dinâmica pastoral, valorizando a pastoral orgânica, percebendo que a realidade pastoral de cada paróquia deve ser sentida, e, através disso, reavaliar o excesso de pastorais ou a falta delas. Neste sentido, existe um clamor para que o povo de Deus não feche seus olhos aos desafios e não fique de braços cruzados: poucos com muito trabalho; pastores e conselhos, algumas vezes, dissonantes na autoridade e no serviço; a falta de planejamento e formação, que se desdobra em cansaço, fadiga e desânimo e, consequentemente, possibilitando que algumas posturas sejam distantes da prática de Jesus Cristo, especialmente com relação aos mais pobres.
Por isso, devemos, desde já, julgar ou avaliar estas situações à luz da Palavra de Deus, tendo como elementos fortes, em nossa realidade, o Documento de Aparecida e o nosso III Plano Diocesano de Pastoral. Precisamos, pessoal e comunitariamente, que todos olhem para além de si mesmos, de modo que isso nos livre da ameaça de mediocridade, formalidade e de uma “fé desgastante” (DA. 12). Necessitamos de uma ação pastoral movida pela ação do Espírito Santo, para que a Igreja seja casa e escola de comunhão, reacendendo a paixão por Jesus Cristo, transformando os trabalhos das comunidades em amor pela causa do Reino. É urgente celebrar a vida sem se preocupar com esquemas, fazendo que a celebração do Mistério de Cristo, na vida e na fé das comunidades seja o centro da ação pastoral.
Deste modo, percebemos que, urge na nossa ação pastoral: aplicar o método ver, julgar e agir na ação pastoral, planejando estas mesmas ações com base no nosso III Plano Diocesano de Pastoral. A partir disso, queremos que nosso Plano seja conhecido e estudado como água que jorra para o povo beber, lâmpada acesa que não pode ficar escondida; transformando conselhos em caixa de ressonância da voz da comunidade, vivendo e trabalhando na transparência, conscientes de sua função, colaborando para que, cada agente pastoral, bem como cada cristão, aja com co-responsabilidade e compromisso. É fundamental que cada um, leigos e pastores, redescubram seu ser missionário como Igreja, avaliando e sendo avaliados na caminhada, abertos uns aos outros, reencontrando-se como líderes e promotores da construção do Reino de Deus, com necessária atenção às comunidades rurais, às periferias e aos excluídos. E, especialmente, neste Ano Sacerdotal, que bispo, presbíteros e diáconos renovem seu compromisso no encontro, na acolhida e na troca de experiências, no diálogo fraterno e na unidade; e as comunidades redescubram, no carinho e no respeito, a importância do ministério ordenado.
Enfim, desejamos que, na ação pastoral, nosso Plano de Pastoral seja ferramenta para enfrentar os desafios e os problemas atuais. Vivendo na unidade, com espiritualidade e atentos à caridade, utilizando as estruturas existentes para o bem comum, especialmente as foranias e as redes de comunidades; e, entrelaçando pastoral e a administração evangélica, auxiliados neste novo tempo pelos meios de comunicação sejamos, por vocação, discípulos missionários comprometidos com o projeto de Jesus Cristo para que n’Ele nossos povos tenham vida e a tenham em abundância.
Somos 70 leigos, leigas, religiosos, seminaristas, diáconos, presbíteros e bispo provenientes de conselhos, pastorais, movimentos e associações de nossa centenária Diocese da Campanha que, durante os dias 02, 03 e 04 de outubro, reunimo-nos no Centro Diocesano de Formação Pastoral, em Três Corações, para o II Seminário Diocesano de Pastoral. Neste, fizemos uma releitura do III Plano Diocesano de Pastoral, re-avaliando a prática pastoral em nossas comunidades e, através dela, uma tomada de novos rumos.
Com nossos olhos e atenção voltados para nossa realidade, pudemos perceber que o nosso III Plano de Pastoral ainda foi pouco transmitido, estudado e trabalhado em muitas de nossas comunidades e forças-vivas. Mediante isso, algumas questões ainda ficam pendentes e, com isso, precisamos rever: nosso método de planejamento e dinâmica pastoral, valorizando a pastoral orgânica, percebendo que a realidade pastoral de cada paróquia deve ser sentida, e, através disso, reavaliar o excesso de pastorais ou a falta delas. Neste sentido, existe um clamor para que o povo de Deus não feche seus olhos aos desafios e não fique de braços cruzados: poucos com muito trabalho; pastores e conselhos, algumas vezes, dissonantes na autoridade e no serviço; a falta de planejamento e formação, que se desdobra em cansaço, fadiga e desânimo e, consequentemente, possibilitando que algumas posturas sejam distantes da prática de Jesus Cristo, especialmente com relação aos mais pobres.
Por isso, devemos, desde já, julgar ou avaliar estas situações à luz da Palavra de Deus, tendo como elementos fortes, em nossa realidade, o Documento de Aparecida e o nosso III Plano Diocesano de Pastoral. Precisamos, pessoal e comunitariamente, que todos olhem para além de si mesmos, de modo que isso nos livre da ameaça de mediocridade, formalidade e de uma “fé desgastante” (DA. 12). Necessitamos de uma ação pastoral movida pela ação do Espírito Santo, para que a Igreja seja casa e escola de comunhão, reacendendo a paixão por Jesus Cristo, transformando os trabalhos das comunidades em amor pela causa do Reino. É urgente celebrar a vida sem se preocupar com esquemas, fazendo que a celebração do Mistério de Cristo, na vida e na fé das comunidades seja o centro da ação pastoral.
Deste modo, percebemos que, urge na nossa ação pastoral: aplicar o método ver, julgar e agir na ação pastoral, planejando estas mesmas ações com base no nosso III Plano Diocesano de Pastoral. A partir disso, queremos que nosso Plano seja conhecido e estudado como água que jorra para o povo beber, lâmpada acesa que não pode ficar escondida; transformando conselhos em caixa de ressonância da voz da comunidade, vivendo e trabalhando na transparência, conscientes de sua função, colaborando para que, cada agente pastoral, bem como cada cristão, aja com co-responsabilidade e compromisso. É fundamental que cada um, leigos e pastores, redescubram seu ser missionário como Igreja, avaliando e sendo avaliados na caminhada, abertos uns aos outros, reencontrando-se como líderes e promotores da construção do Reino de Deus, com necessária atenção às comunidades rurais, às periferias e aos excluídos. E, especialmente, neste Ano Sacerdotal, que bispo, presbíteros e diáconos renovem seu compromisso no encontro, na acolhida e na troca de experiências, no diálogo fraterno e na unidade; e as comunidades redescubram, no carinho e no respeito, a importância do ministério ordenado.
Enfim, desejamos que, na ação pastoral, nosso Plano de Pastoral seja ferramenta para enfrentar os desafios e os problemas atuais. Vivendo na unidade, com espiritualidade e atentos à caridade, utilizando as estruturas existentes para o bem comum, especialmente as foranias e as redes de comunidades; e, entrelaçando pastoral e a administração evangélica, auxiliados neste novo tempo pelos meios de comunicação sejamos, por vocação, discípulos missionários comprometidos com o projeto de Jesus Cristo para que n’Ele nossos povos tenham vida e a tenham em abundância.
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