A chegada do ano vem recheada do tempo de férias de janeiro e logo em seguida as festas da época, como o carnaval. E como “festa da carne”, como diz a origem da sua palavra, o grande apelo do período é para uma exposição exagerada de homens e mulheres buscando desenfreadamente pelo “beijo na boca, pelo ficarem por ficar e por agirem como se vivessem aquele como o último carnaval”.
É aí que vemos como a euforia pode levar a decisões impensadas, e logo àquele sentimento: “Estou amando”. Então, o que fazer? O mais sensato e adequado neste momento é esperar que a emoção do momento e a ação do tempo atuem, para iniciar ou terminar um relacionamento.
Nesta época do ano, muitos namoros começam ou acabam e muitos casamentos são abalados por atitudes impensadas ou precipitadas.
É certo que não devemos nos esconder das atividades sociais, mas sim, observar nossos comportamentos e reações; mas, como em tudo, muitas coisas são devidas, mas algumas não são adequadas para nosso plano de vida.
Já parou para pensar qual é seu plano de vida? Reflita: “Defendo determinadas posturas e tenho outras?” Faça uma revisão.
Tantas revistas e jornais divulgam que não devemos começar o ano com assuntos pendentes, com falta de iniciativa ou deixar de experimentar o novo; toda esta euforia, muitas vezes coletiva, nos invade a ponto, então, de tomarmos decisões pouco adequadas. Muitas vezes, aquelas decisões que estavam sendo adiadas. Mas, tome cuidado: não confunda a atitude consciente com uma atitude tomada por pressão do tempo, dos amigos, da opinião do outro.
Paqueras, bebida, drogas, dirigir de forma irresponsável e aventureira, tudo isso é estimulado pelo clima da época; a sensação quando esse período passa é de que sofremos uma grande ressaca moral; é o momento em que a pessoa toma consciência de tudo o que fez e da consequência dos seus atos, muitas vezes, irreparáveis.
Fica aqui uma dica: viva as festas com a alegria necessária, nos lugares que condizem com seu propósito de vida e de forma a conviver com essa alegria; aproveite de forma saudável e, especialmente, perceba, quando se trata de relacionamentos em que as euforias são passageiras que as pessoas com quem você se relaciona não estão na vida de passagem. Que o outro tem sentimentos, vivências, alegrias, mágoas e que não devemos agir de forma a machucá-lo.
Relacionamentos passam por instabilidade: não há namoro ou casamento perfeito; há sim, casamentos e namoros idealizados, os quais, certamente, existem apenas na imaginação particular de cada um de nós. Existirá, então, uma convivência que deverá ser recheada de tolerância, na qual o casal nem sempre concordará um com o outro, por isso devem fazer renúncias e agir com espírito de tolerância e negociação.
Percebemos que vivências precipitadas, muitas vezes, geram sentimentos de pura frustração, com aquele tom triste e depressivo. Cuidado com o desejo de felicidade instantânea, que cura as dores como aquele comprido forte cura qualquer dor.
Sabe aqueles momentos em que olhamos para as pessoas nessas festas e pensamos que qualquer pessoa é mais feliz que a gente? Será mesmo? Você já parou para pensar qual é o preço daquela felicidade: drogas, bebidas, sexo desregrado, prostituição do corpo e dos valores. Pense bem: é possível ser feliz, cheio de vitalidade e jovialidade, sem romper com o respeito por você mesmo e pelo outro, preservando o sagrado do seu corpo e da sua natureza humana, vivendo as festas sem recorrer à euforia desenfreada e à precipitação desnecessária que o carnaval possa gerar em sua vida.
Se você nunca fez esta experiência fica o convite para fazer um carnaval diferente em sua vida!
Elaine Ribeiro
É aí que vemos como a euforia pode levar a decisões impensadas, e logo àquele sentimento: “Estou amando”. Então, o que fazer? O mais sensato e adequado neste momento é esperar que a emoção do momento e a ação do tempo atuem, para iniciar ou terminar um relacionamento.
Nesta época do ano, muitos namoros começam ou acabam e muitos casamentos são abalados por atitudes impensadas ou precipitadas.
É certo que não devemos nos esconder das atividades sociais, mas sim, observar nossos comportamentos e reações; mas, como em tudo, muitas coisas são devidas, mas algumas não são adequadas para nosso plano de vida.
Já parou para pensar qual é seu plano de vida? Reflita: “Defendo determinadas posturas e tenho outras?” Faça uma revisão.
Tantas revistas e jornais divulgam que não devemos começar o ano com assuntos pendentes, com falta de iniciativa ou deixar de experimentar o novo; toda esta euforia, muitas vezes coletiva, nos invade a ponto, então, de tomarmos decisões pouco adequadas. Muitas vezes, aquelas decisões que estavam sendo adiadas. Mas, tome cuidado: não confunda a atitude consciente com uma atitude tomada por pressão do tempo, dos amigos, da opinião do outro.
Paqueras, bebida, drogas, dirigir de forma irresponsável e aventureira, tudo isso é estimulado pelo clima da época; a sensação quando esse período passa é de que sofremos uma grande ressaca moral; é o momento em que a pessoa toma consciência de tudo o que fez e da consequência dos seus atos, muitas vezes, irreparáveis.
Fica aqui uma dica: viva as festas com a alegria necessária, nos lugares que condizem com seu propósito de vida e de forma a conviver com essa alegria; aproveite de forma saudável e, especialmente, perceba, quando se trata de relacionamentos em que as euforias são passageiras que as pessoas com quem você se relaciona não estão na vida de passagem. Que o outro tem sentimentos, vivências, alegrias, mágoas e que não devemos agir de forma a machucá-lo.
Relacionamentos passam por instabilidade: não há namoro ou casamento perfeito; há sim, casamentos e namoros idealizados, os quais, certamente, existem apenas na imaginação particular de cada um de nós. Existirá, então, uma convivência que deverá ser recheada de tolerância, na qual o casal nem sempre concordará um com o outro, por isso devem fazer renúncias e agir com espírito de tolerância e negociação.
Percebemos que vivências precipitadas, muitas vezes, geram sentimentos de pura frustração, com aquele tom triste e depressivo. Cuidado com o desejo de felicidade instantânea, que cura as dores como aquele comprido forte cura qualquer dor.
Sabe aqueles momentos em que olhamos para as pessoas nessas festas e pensamos que qualquer pessoa é mais feliz que a gente? Será mesmo? Você já parou para pensar qual é o preço daquela felicidade: drogas, bebidas, sexo desregrado, prostituição do corpo e dos valores. Pense bem: é possível ser feliz, cheio de vitalidade e jovialidade, sem romper com o respeito por você mesmo e pelo outro, preservando o sagrado do seu corpo e da sua natureza humana, vivendo as festas sem recorrer à euforia desenfreada e à precipitação desnecessária que o carnaval possa gerar em sua vida.
Se você nunca fez esta experiência fica o convite para fazer um carnaval diferente em sua vida!
Elaine Ribeiro
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