O 4º Domingo da Páscoa, também chamado de Domingo do Bom Pastor - Dia de orações pelas vocações sacerdotais e religiosas.
O termo pastor ressoa na boca de Jesus como um título cristológico que fala simultaneamentede seu mistério e de sua missão, tendo raízes no Antigo Testamento. Com efeito, Iahweh é o Pastor que conduz o seu Povo, através de seus servos quais autênticos pastores nem sempre, porém, fiéis à missão. Daí o tema no Antigo Testamento revelar um forte acento messiânico-escatológico, isto é, Deus haveria de suscitar um Pastor plenamente fiel ao serviço às ovelhas. Este pastor, segundo o coração de Deus, anunciado pelos profetas e esperado por Israel, é o Messias: Jesus.
Paulo VI percebeu a importância desta mensagem e fez deste Domingo uma Jornada Mundial de Orações pelas Vocações Sacerdotais e Religiosas. Dessa maneira, enseja que à luz do Bom-Pastor que dá a vida compreendamos, aceitemos e valorizemos as vocações especiais na Igreja . O melhor modo de valorizá-las é perceber suas necessidades. Quem precisa pede, ora, implora. Há, pois, uma pequena sutileza no pedido que fazemos a Deus. É claro que pedimos vocações. Mas, na realidade, suplicamos que Ele conceda o dom que motiva o coração humano para a entrega de si mesmo, aquela disposição do Bom-Pastor que dá a vida, sem o que a Redenção não se efetua. Este dom é pedido, hoje, pela Igreja ao seu Pastor Supremo, sem o qual não há nem vocacionados nem a expressão visível Daquele que redimiu e congregou o Rebanho.
O termo pastor ressoa na boca de Jesus como um título cristológico que fala simultaneamentede seu mistério e de sua missão, tendo raízes no Antigo Testamento. Com efeito, Iahweh é o Pastor que conduz o seu Povo, através de seus servos quais autênticos pastores nem sempre, porém, fiéis à missão. Daí o tema no Antigo Testamento revelar um forte acento messiânico-escatológico, isto é, Deus haveria de suscitar um Pastor plenamente fiel ao serviço às ovelhas. Este pastor, segundo o coração de Deus, anunciado pelos profetas e esperado por Israel, é o Messias: Jesus.
Paulo VI percebeu a importância desta mensagem e fez deste Domingo uma Jornada Mundial de Orações pelas Vocações Sacerdotais e Religiosas. Dessa maneira, enseja que à luz do Bom-Pastor que dá a vida compreendamos, aceitemos e valorizemos as vocações especiais na Igreja . O melhor modo de valorizá-las é perceber suas necessidades. Quem precisa pede, ora, implora. Há, pois, uma pequena sutileza no pedido que fazemos a Deus. É claro que pedimos vocações. Mas, na realidade, suplicamos que Ele conceda o dom que motiva o coração humano para a entrega de si mesmo, aquela disposição do Bom-Pastor que dá a vida, sem o que a Redenção não se efetua. Este dom é pedido, hoje, pela Igreja ao seu Pastor Supremo, sem o qual não há nem vocacionados nem a expressão visível Daquele que redimiu e congregou o Rebanho.
A imagem do Bom-Pastor, plena de conteúdo salvífico, permite também que toda obra e ministério eclesiais sejam chamados de Pastoral porque os batizados, segundo os carismas que possuem, são vocacionados ao serviço, dando a vida pela causa Daquele que se entregou por nós. Portanto, a imagem desperta a generosidade e a disponibilidade dos cristãos para o serviço na Igreja e no Mundo, à semelhança do pastoreio de Jesus.
Fonte: (http://www.arquidiocese.org.br)
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